06/18/2025
06:40:42 AM
Iranianos manifestam apoio aos ataques de Israel contra
instalações nucleares do Irã
Wil19 horas atrás
Os ataques
de Israel contra instalações nucleares iranianas, que tiveram início
na última sexta-feira, desencadeou respostas complexas entre os iranianos,
conforme relatado pela missionária Lana Silk, CEO da organização Transform
Iran.
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Em entrevista à CBN News,
Silk descreveu um “alívio silencioso” entre cidadãos, contrastando com a
retaliação oficial do regime islâmico. O ataque eliminou comandantes militares
e líderes nucleares iranianos, levando o país a lançar mais de 300 drones e
mísseis contra Israel no dia seguinte, elevando tensões regionais.
Silk, cuja organização mantém redes de contato dentro do
Irã, detalhou cenas incomuns: “Moradores levantavam taças
simbolicamente [sinal de comemoração], mesmo com prédios em
chamas ao fundo”.
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Segundo ela, o fenômeno reflete desgaste acumulado com o
regime islâmico: “O povo sente-se preso há décadas. Muitos veem nisso
uma chance única de mudança real”. Um iraniano teria enviado mensagem
direta através dela: “Você [Israel] começou agora. Termine o trabalho”.
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A missionária interpretou a retaliação iraniana como gesto
simbólico: “Os drones lançados visavam minimizar perda reputacional,
não causar danos reais”. Paralelamente, autoridades ordenaram civis a
estocar suprimentos, gerando corrida a postos de gasolina e mercados.
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Igreja clandestina mobiliza-se em meio à crise
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Enquanto isso, a Igreja “clandestina” (oficialmente não
autorizada pelo governo) – considerada a de crescimento mais acelerado
globalmente – intensifica atividades.
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Silk afirmou que comunidades cristãs preparam-se para “ser
luz em tempos sombrios”, capitalizando o descontentamento social. Pesquisas
anônimas citadas por ela sugerem que 80% dos iranianos preferem um governo
democrático, cenário que alimenta conversões em massa.
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Dados da Sociedade Bíblica Iraniana, liderada por Nahid,
indicam aproximadamente 2.000 conversões diárias ao cristianismo, apesar da
criminalização da mudança religiosa.
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Todd Nettleton, da organização The Voice of the Martyrs,
vinculou o fenômeno ao fracasso socioeconômico: “Com mais da metade da
população na pobreza, corrupção endêmica e alta dependência química, os
iranianos rejeitam o legado islâmico dos últimos 45 anos”.
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A Bible Society (Reino Unido) reporta contrabando contínuo
de Bíblias em farsi para suprir novos convertidos. Silk destacou a resiliência
dos fiéis: “Quando sua fé é ilegal, resta uma igreja ousada e
dependente de Deus”. O regime classifica igrejas evangélicas como “grupos
políticos sionistas”. GOSPEL
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