John Amanchukwu critica a "libertinagem" da BET e diz que "o renascimento pode estar chegando" à comunidade negra John Amanchukwu disse durante uma entrevista recente ao The Christian Post que o reavivamento pode estar crescendo na comunidade negra e que ele acredita que o interesse está diminuindo no que ele descreveu como a devassidão que aflige grande parte da cultura pop negra nas últimas décadas. Amanchukwu, um autor e pregador da Carolina do Norte que escreveu o livro de 2022 Eraced: Uncovering the Lies of Critical Race Theory and Abortion , também sugeriu que a esquerda fez muito para alienar muitos homens negros, especialmente, uma tendência que ele alegou ter se manifestado durante a eleição presidencial de 2024. Notícias sugeridas TradeLG Invista 200 reais em Petróleo e ganhe até 14 mil semanalmente Amanchukwu, ex-jogador de futebol americano pela Universidade Estadual da Carolina do Norte, manifestou-se recentemente em seu podcast a favor da suspensão indefinida dos prêmios Hip Hop e Soul Train Awards pela Black Entertainment Television (BET), após 38 anos. A edição de junho do BET Awards registrou uma queda significativa entre o público-alvo de 18 a 49 anos, caindo quase 50% em relação à cerimônia de 2024, de acordo com o TV Ratings Guide . Amanchukwu disse ao CP que a tendência pode sugerir que muitos negros estão cansados ​​do conteúdo do canal, que foi fundado em 1980. "Eles fizeram um péssimo trabalho retratando a comunidade negra da maneira correta", disse ele sobre a BET. "Transformaram o entretenimento negro em libertinagem, lascívia, mulheres com pouca roupa, rebolado, violência, crime e uma cultura de bordel." "Não é edificante, não é unificador, não te eleva; só te destrói", disse ele. "E então, ver que, por algum motivo, eles cancelam o BET Hip Hop Awards e o Soul Train Awards, isso me diz que, embora muitas pessoas estejam irritadas com isso na comunidade negra, isso mostra que um renascimento pode estar chegando à comunidade negra." "E isso é um bom sinal, na minha opinião, para os negros americanos — que até os negros estão com 'fadiga negra' agora, eu acho. E eles não querem ver o lixo, a mensagem pró-transgenerismo, a teoria racial crítica e a mensagem pró-DEI, eles estão simplesmente esgotados", disse ele. Amanchukwu, que ganhou destaque nos últimos anos por seu trabalho com a BLEXIT, bem como por suas críticas francas a questões polêmicas, incluindo aborto, livros pornográficos em escolas públicas, marxismo cultural e teoria crítica da raça, disse que acredita que um problema maior é que o Partido Democrata "exagerou" em certas questões, o que alienou muitos eleitores negros. Ele disse que o Partido Democrata alienou os homens negros, especialmente desde o governo do ex-presidente Barack Obama, em quem ele admite ter votado em 2008 antes de perceber em 2009 que havia tomado "uma decisão terrível". Ele acrescentou que a pressão para normalizar a ideologia LGBT é especialmente ofensiva para muitos na comunidade negra, uma tendência que ele notou que se acelerou durante a presidência de Obama. "Não quero dizer que eles fizeram muito e muito cedo, mas sua busca para normalizar as ideologias LGBTQIA+ depois que Barack Obama redefiniu o casamento entre pessoas do mesmo sexo... ocorreu em um ritmo alucinante, e eles tentaram fazer o máximo de progresso possível em um período tão curto de tempo." Retornar ao Evangelho, restaurar os princípios bíblicos e fortalecer a família nuclear são as únicas esperanças para a comunidade negra e para toda a nação, argumentou Amunchukwu.   TradeLG Invista 200 reais em Petróleo e ganhe até 14 mil semanalmente Descubra mais "A Bíblia nos diz em Provérbios que a justiça exalta uma nação, mas o pecado é uma vergonha para qualquer povo", disse ele. "E então, se quisermos tornar nossa nação grande — sim, podemos impactar a comunidade negra ao fazer isso — mas queremos impactar a América como um todo, e por isso será necessário retornar a um foco bíblico na família." "Temos que fortalecer e restaurar a família nuclear; temos que ir na direção oposta àquela que o movimento Black Lives Matter queria ir, que queria destruir a família nuclear." Crucial para a comunidade negra é combater a epidemia de ausência paterna, disse Amchukwu, que ele atribuiu em parte à expansão do estado de bem-estar social sob as iniciativas da "Grande Sociedade" do ex-presidente Lyndon B. Johnson na década de 1960, que, segundo ele, efetivamente "removeu o homem de casa" em muitas famílias negras. "O bem-estar social assumiu o papel de novo papai, e o pai biológico saiu", disse ele. "Isso destruiu a comunidade negra, e há algumas famílias negras que ainda vivem com essa estrutura em mente: que usaremos homens como doadores de esperma, mas não precisamos que eles sejam pais." O feminismo também desempenhou um papel negativo ao convencer muitas mulheres de que elas não precisam de homens para liderar suas famílias, disse ele. Valorizar a escolha na educação também é fundamental, embora ele tenha notado que muitos "democratas liberais brancos ricos e abastados falarão negativamente sobre a escolha de escola, programas de vouchers e escolas charter, mas, ao mesmo tempo, eles tomam seus recursos e enviam seus filhos para escolas particulares". "Uma das melhores maneiras de tirar uma pessoa dos danos da pobreza é por meio da educação", disse ele. Amanchukwu acrescentou que superar o pecado nacional da escravidão nos Estados Unidos, repudiar a mentalidade de vitimização e afirmar o valor de alguém como ser humano à imagem de Deus são ideias especialmente importantes. "Somos feitos à imagem de Deus, somos feitos à imagem de Deus . [É importante que nos vejamos] dessa forma", disse ele. "Você não pode ser vítima quando Deus nos vê desta perspectiva privilegiada de fazer parte de um sacerdócio real." "Acredito que essas áreas são cruciais para a ascensão social dos Estados Unidos, mas, em particular, dos negros. E se nos concentrarmos nessas coisas, poderemos ver a renovação espiritual, física e mental necessária em nossa comunidade", acrescentou. Jon Brown é repórter do The Christian Post. Envie dicas de notícias para  jon.brown@christianpost.com   Fonte: The Cristian Post